Acho que não tenho um parecer a dizer sobre essa postagem, a não ser que ela foi escrita com sinceridade de alguma forma, e pode ser(e é) aplicada na realidade... É o final de uma estoria minha, sem nome definido ainda. Não, não estou estragando a estoria, acredite, rsrsrs. É isso aí... E tá em ingles... Pelo menos dá pra exercitar, haha!
Sarah Jane and her two brown eyes looked up, seeking his. He seem so diferent but look like the same. He was cold and distant today, and she was only confuse. Everyday they told eachother: "I love you". Could it be possible? Their love could have come to an end?
In fact, Aidan was thinking if someday she will stop loving him. The both of them had suffered too much in the past and now, happyness seem oddly perfect.
They were in that way, the way where none wanted to believe in forever, givin' completly to that love because it hurts so much to say goodbye.
"- We are wrong, you know?" - She started to say, raising him from the bad thoughts.
"- What do you mean?"
She hold his hand and they started to walk among the dead. It was a sad but beautiful scene. The dawn was near, and the darkest hour presents the scene.
Sarah Jane was thinking if he would stop loving her someday.
But the smell, the voice, the laughs, the friendship, the carefull that both have in caring eachothers hearts, the love. She couldn't live without his arms around her. He couldn't live without her childish laugh. They couldn't live without eachother, that's the whole point.
They remembered that old song that says:
[i]"Seize the day, or de regretting the time you lost."[/i]
As they walked, she explain:
"- I am afraid, and I know that you are too. We are afraid to have our hearts broken again, we are afraid to have hope... Maybe it's better for us to find someone who gives us this hope..."
He stopped, and when he was starting to say, she put a finger over his lips and continued.
"- What I'm sure, is that I don't know if you are my soulmate. I don't know if out there exist someone for me to love endlessly and the same goes for you too. And I reach a conclusion. You, this person right before me is the one I'll love forever and I'm not mocking you, or telling you lies. Somehow, you brought this shit called hope back, and that was the painfull part. In the past, when hope was near, I'd just ran away. I almost ran from you, my love, but I stood here. Don't know why, but I couldn't move, I didn't want to move. I always ruin everything, and with you... If I had hurt you, I would possibly drop dead..."
Sarah at this moment was crying. Her warm tears fell of her face, and she was not looking at him anymore. She looked down below, but she have to finish.
"- I love you, you are my love. I don't know if really exist this thing so-called soulmate, but if exists, you are my one, you are my person. I have walked too many miles to reach you. You are the love of my life, somehow, I don't know how for sure, my heart will beat for you for all eternity and beyond... I just... I just..."
He embraces her. The smell of death was finally going away as the day started. That night a battle ended a war, and they were saved. But only now, they could live in peace.
And Aidan decided to say:
"- Love you forever? You mean, literally?" - He make a funny face and kissed her gently on the chick. "- Sounds like a promising idea. I would like that."
"Always the same funny guy" - she thought and give him a sincer smile.
They hold their hands again, e begin to walk, this would be a long way home. Indigo and Opium weren't there since Clay has been destroyed, but they were there, watching, Sarah and Aidan could feel that.
"How about a bet, my friend?"
"When the hell did you decided that I'm your friend?"
"Ouch... For an angel you sound agressive. This is not a sin for your father?"
"This is far of your understanding, you outsider piece-of-crap..."
"Easy, Indigo! Let's not be so gentle with eachother! I just saying that... Maybe that vampire, Buttercup..."
"Bittersweet"
"Wherever... If he finds the gun to destroy him, who gives a damn, we should drink, bet and do our bests."
"And for that you mean..."
"Let's intervene!"
There were two low laughs, two pair of wings crossing the sky, and the cold winds of the north sailing with them in the direction of the end of the world...
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Fundo da garrafa
Quando comecei a andar pelas ruas que tinham cheiro de esgoto e eram mais escuras que a noite, eu já não era mulher, eu já não era homem. A chuva levava cada vestigio do que eu poderia ser um, dia, minhas ambições corriam pelas beiradas da rua, as vezes chegando na calçada, mas iam na direção oposta a mim.
Tudo estava num silêncio funebre, e a garrafa que estava na minha mão, vazia já estava. Para onde tinham ido as pessoas daquela cidade? Onde eu tinha ido parar? Eram tantas perguntas, mas eu não queria me esforçar para responder nenhuma delas, os pensamentos estavam sendo roubados aos poucos.
O efeito da bebida passava rápido, e a revolução também passou. Aonde houvera gritos e indignação, repousava submissão e aceitação, pelo menos para os que sobreviveram. Eu costumava ser uma freira, padre, médico ou advogado. Eu costumava ter todas as profissões do mundo, agora não consigo soletrar o alfabeto inteiro. Eu fui mendigo. Eu passava o dia na rua e dormia no castelo. Eu costumava ter uma visão diferente do mundo em que vivia.
Quando a revolução começou, eram poucos os que tinham força pra incitar ocaos que daria origem a tão esperada ordem. Era a minoria querendo que a maioria fosse esmagada. O cheiro daqueles dias era de sangue, menos pior que o cheiro de podridão que cerca agora.
De cansaço não aguentei, e me rendi a unica memoria que restava. Sentei-me ali, naquele ponto de onibus depredado pela vadiagem que costumava se aproveitar da instabilidade daqueles dias e me lembrei do momento em que uma lei fora aprovada.
Todos queriam que nossos lideres fossem depostos, tivessem suas licenças cassadas. Eu lembro que as vozes clamavam por honestidade daqueles que se atreviam a se chamar de lideres, criar leis para nós, dizer o que tinhamos que fazer, quando eles eram putos sem pudor se afogavam numa orgia eleitoral e burocrática sem fim. Era literalmente, uma sem-vergonhice.
Lembro da lei que viria pra salvar a todos. A lei que fora escrita para ser estritamente rigida e seria posta em vigencia o mais rapido possivel.
Assim que ela saiu, todos que eu conhecia, morreram ou foram embora para onde pudessem ser aceitos. Me surpreendi que da parte dos revolucionarios, foram poucos os que puderam caminhar vivos e livres após.
Nunca tive duvida de que eu sobreviveria, mas e quanto aos meus maridos, esposas e amigos do seminário?
Eles se foram.
Todos se foram.
No momento em que determinaram que quem não fosse honesto e desse uma medida certa a verdade, ou seja, agisse por meio de meias-verdades, seria caçados, torturado e morto, ou exilado para onde pudessem ser aceitos como iguais.
Ouvi dizer que os países de primeiros mundo tiveram uma taxa de emigração alta quando isto ocorreu, assim como o paraíso, assim minha irmã ou irmão espirita me dissera.
Todos se foram quando a mentira começou a ser de fato um pecado.
As ruas vazias assobiam pra mim tentando me consolar. Os ventos do norte me abraçam e dizem que tudo ficará bem.
Se eles me dizem, se eles estão aqui pra me dizer isso hoje, eu deveria acreditar não? A garrafa estava vazia e a minha garganta estava seca. Afaguei meus cabelos e pus-me a levantar. Os olhares perdidos encontraram um céu estrelado e limpo, de que acabou de chorar as lagrimas de que agora lá morava. E eu ando na solidão de quem não pertence a natureza que um dia fora humana...
Essa seria a minha redação do ENEM se não houvesse limites de linhas e se fosse em narrativa =P
Desejo a todos boas festas^^ Que o ano novo de quem tá lendo isso ou não, seja incrivel, e que o ano que vem seja tudo que esse ano não pôde ser =}
E que engordem tanto quanto eu nessa comemoração xD
Tudo estava num silêncio funebre, e a garrafa que estava na minha mão, vazia já estava. Para onde tinham ido as pessoas daquela cidade? Onde eu tinha ido parar? Eram tantas perguntas, mas eu não queria me esforçar para responder nenhuma delas, os pensamentos estavam sendo roubados aos poucos.
O efeito da bebida passava rápido, e a revolução também passou. Aonde houvera gritos e indignação, repousava submissão e aceitação, pelo menos para os que sobreviveram. Eu costumava ser uma freira, padre, médico ou advogado. Eu costumava ter todas as profissões do mundo, agora não consigo soletrar o alfabeto inteiro. Eu fui mendigo. Eu passava o dia na rua e dormia no castelo. Eu costumava ter uma visão diferente do mundo em que vivia.
Quando a revolução começou, eram poucos os que tinham força pra incitar ocaos que daria origem a tão esperada ordem. Era a minoria querendo que a maioria fosse esmagada. O cheiro daqueles dias era de sangue, menos pior que o cheiro de podridão que cerca agora.
De cansaço não aguentei, e me rendi a unica memoria que restava. Sentei-me ali, naquele ponto de onibus depredado pela vadiagem que costumava se aproveitar da instabilidade daqueles dias e me lembrei do momento em que uma lei fora aprovada.
Todos queriam que nossos lideres fossem depostos, tivessem suas licenças cassadas. Eu lembro que as vozes clamavam por honestidade daqueles que se atreviam a se chamar de lideres, criar leis para nós, dizer o que tinhamos que fazer, quando eles eram putos sem pudor se afogavam numa orgia eleitoral e burocrática sem fim. Era literalmente, uma sem-vergonhice.
Lembro da lei que viria pra salvar a todos. A lei que fora escrita para ser estritamente rigida e seria posta em vigencia o mais rapido possivel.
Assim que ela saiu, todos que eu conhecia, morreram ou foram embora para onde pudessem ser aceitos. Me surpreendi que da parte dos revolucionarios, foram poucos os que puderam caminhar vivos e livres após.
Nunca tive duvida de que eu sobreviveria, mas e quanto aos meus maridos, esposas e amigos do seminário?
Eles se foram.
Todos se foram.
No momento em que determinaram que quem não fosse honesto e desse uma medida certa a verdade, ou seja, agisse por meio de meias-verdades, seria caçados, torturado e morto, ou exilado para onde pudessem ser aceitos como iguais.
Ouvi dizer que os países de primeiros mundo tiveram uma taxa de emigração alta quando isto ocorreu, assim como o paraíso, assim minha irmã ou irmão espirita me dissera.
Todos se foram quando a mentira começou a ser de fato um pecado.
As ruas vazias assobiam pra mim tentando me consolar. Os ventos do norte me abraçam e dizem que tudo ficará bem.
Se eles me dizem, se eles estão aqui pra me dizer isso hoje, eu deveria acreditar não? A garrafa estava vazia e a minha garganta estava seca. Afaguei meus cabelos e pus-me a levantar. Os olhares perdidos encontraram um céu estrelado e limpo, de que acabou de chorar as lagrimas de que agora lá morava. E eu ando na solidão de quem não pertence a natureza que um dia fora humana...
Essa seria a minha redação do ENEM se não houvesse limites de linhas e se fosse em narrativa =P
Desejo a todos boas festas^^ Que o ano novo de quem tá lendo isso ou não, seja incrivel, e que o ano que vem seja tudo que esse ano não pôde ser =}
E que engordem tanto quanto eu nessa comemoração xD
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
A grande jogada é que era noite, e ela era miope.
Seus caçadores divertiam-se enquanto se escondiam atrás das grandes arvores que aquele inferno em forma de floresta fornecia a eles um ótimo esconderijo. Se ela virasse para trás enquanto corria no escuro, e se talvez enxergasse melhor, veria dois pares de olhos que brilhavam escarlates e emanavam excitação, talvez até sexual, quando viam sua presa escapar.
Era o modus operandi.
Agiam como se fossem um Batman e Robin, só que atuavam do lado dos bandidos. Jack tinha aquele visual inspirado em James Dean, que acreditava ser o maior idolo a ser seguido de todos os tempos, e Will simplesmente seguia o que Jack falava. As coisas deram errado da primeira e ultima vez que ele desobedeceu Jack.
Fora na vez em que eles raptaram Caroll. Ele a amava desde o colegio. Jack sabia disso, e a usou como teste para fortalecer Will no ramo. Ele observava enquanto Jack brincava com ela na "fábrica". Na verdade, acho que nenhuma vitima deles fora tão violentamente torturada e abusada quanto ela. O problema, é que ao olhar para os olhos de Caroll, no gran finale, em que eles deixavam a vitima pensar que estava livre, e aí começava a caçada, houve dois erros.
Jack confiou que seu pupilo iria fazer a coisa certa.
Will confiou que Jack não descobriria que ele faria a coisa errada.
O desfecho foi ruim. Muito ruim. A coisa ficou tão feia, que durante 2 meses, Will se tornou a cadela de Jack, enquanto provavelmente naquele mesmo momento, o cadaver em estado avançado de decomposição de Caroll, era descoberto num parque aleatorio.
Voltando ao presente, ela corria desesperadamente, e só o que conseguia pensar era em se manter viva. Se não estivesse tão escuro, se ela tivesse seus oculos consigo, se ela tivesse tomado suas pilulas... Suas pilulas... No meio dos seus pensamentos ela pensou em quantos dias fora surrada, queimada, estuprada,torturada de todas as maneiras possiveis e inimaginaveis. Se tivesse uma chance, faria aqueles dois se afogarem no proprio sangue.
A escuridão tomou conta de tudo.
Ela abriu os olhos, e sua vista não estava tão ruim assim, e a escuridão se dissipara.
Com um sorriso pensou:
- "Foi um sonho?"
A resposta veio quando viu que a cabeça de Jack estava enfiada nas viceras, ainda dentro do corpo de Will.
E o que importava, no final, era que ali estavam as suas pilulas, em cima da lareira, esperando-a, imoveis e silenciosas.
N.A.: A falta do que fazer dá nisso. Eu tenho detalhes sobre o modus operandi de Jack e Will, alias, eu tenho mais contos com Jack e Will. Começar pelo final, sempre me pareceu mais atraente do que seguir uma linha temporal. E sim, talvez eu seja retardada, but who care's? =D
Seus caçadores divertiam-se enquanto se escondiam atrás das grandes arvores que aquele inferno em forma de floresta fornecia a eles um ótimo esconderijo. Se ela virasse para trás enquanto corria no escuro, e se talvez enxergasse melhor, veria dois pares de olhos que brilhavam escarlates e emanavam excitação, talvez até sexual, quando viam sua presa escapar.
Era o modus operandi.
Agiam como se fossem um Batman e Robin, só que atuavam do lado dos bandidos. Jack tinha aquele visual inspirado em James Dean, que acreditava ser o maior idolo a ser seguido de todos os tempos, e Will simplesmente seguia o que Jack falava. As coisas deram errado da primeira e ultima vez que ele desobedeceu Jack.
Fora na vez em que eles raptaram Caroll. Ele a amava desde o colegio. Jack sabia disso, e a usou como teste para fortalecer Will no ramo. Ele observava enquanto Jack brincava com ela na "fábrica". Na verdade, acho que nenhuma vitima deles fora tão violentamente torturada e abusada quanto ela. O problema, é que ao olhar para os olhos de Caroll, no gran finale, em que eles deixavam a vitima pensar que estava livre, e aí começava a caçada, houve dois erros.
Jack confiou que seu pupilo iria fazer a coisa certa.
Will confiou que Jack não descobriria que ele faria a coisa errada.
O desfecho foi ruim. Muito ruim. A coisa ficou tão feia, que durante 2 meses, Will se tornou a cadela de Jack, enquanto provavelmente naquele mesmo momento, o cadaver em estado avançado de decomposição de Caroll, era descoberto num parque aleatorio.
Voltando ao presente, ela corria desesperadamente, e só o que conseguia pensar era em se manter viva. Se não estivesse tão escuro, se ela tivesse seus oculos consigo, se ela tivesse tomado suas pilulas... Suas pilulas... No meio dos seus pensamentos ela pensou em quantos dias fora surrada, queimada, estuprada,torturada de todas as maneiras possiveis e inimaginaveis. Se tivesse uma chance, faria aqueles dois se afogarem no proprio sangue.
A escuridão tomou conta de tudo.
Ela abriu os olhos, e sua vista não estava tão ruim assim, e a escuridão se dissipara.
Com um sorriso pensou:
- "Foi um sonho?"
A resposta veio quando viu que a cabeça de Jack estava enfiada nas viceras, ainda dentro do corpo de Will.
E o que importava, no final, era que ali estavam as suas pilulas, em cima da lareira, esperando-a, imoveis e silenciosas.
N.A.: A falta do que fazer dá nisso. Eu tenho detalhes sobre o modus operandi de Jack e Will, alias, eu tenho mais contos com Jack e Will. Começar pelo final, sempre me pareceu mais atraente do que seguir uma linha temporal. E sim, talvez eu seja retardada, but who care's? =D
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